Xbox 360 ganha novo design
inspirado no Xbox ONE.
Em evento pré-E3, realizado nesta segunda-feira (10), em Los Angeles, a Microsoft anunciou um novo design para o Xbox 360, menor, mais magro e com o design semelhante ao sucessor Xbox One.
Mantendo o mesmo preço que a versão slim, o Xbox 360 já está disponível para compra na América do Norte, Reino Unido, Irlanda e Austrália, chegando em outras regiões do globo em breve. O modelo de 4GB sai por US$ 199; o de 250 GB custa US$ 299; e o de 4GB junto com o Kinect chegará às lojas por US$ 299.
Além disso, a Microsoft prometeu que manterá uma grande janela de jogos aberta para o 360, mesmo após o anúncio do One. Aos assinantes das contas Gold do Xbox Live, a empresa irá distribuir mensalmente jogos gratuitos, com Fable III, Assassin's Creed II e Halo 3.
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Microsoft quer vender 25
milhões de Xbox 360 !
Depois de uma semana de informações focadas no novo Xbox, parece que o pessoal de Redmond não se esqueceram de seu atual console, o Xbox 360, um sucesso de vendas desta geração, chegando a ultrapassar o número de 70 milhões de unidades vendidas em todo o mundo.
Yusuf Mehdi, que alguns vão se lembrar por fazer parte ativa do evento de lançamento do Xbox One, mostrando alguns dos seus novos recursos, disse em uma declaração a revista OXM as previsões para a Microsoft de continuar vendendo um número significativo de Xbox 360 durante os próximos cinco anos:
"Acreditamos que nos próximos cinco anos, poderemos quebrar os 100 milhões de consoles de base instalados. É algo em que apostamos, não é um plano financeiro, como tal, é apenas uma quantidade difícil de alcançar. De começo, vender essas 25 milhões de unidades, a metade provavelmente será vendido como reposições, porém a outra metade viria de novos jogadores.
A maneira como vamos alcançar esses números será lograda em atingir novos níveis de preços, trazendo novos tipos de entretenimento no Xbox e buscando novos segmentos de clientes".
A verdade é que, quando aparentemente chega o fim da vida de um console, tradicionalmente as empresas continuam a promover e vender o produto, e não apenas em grandes mercados como a América do Norte, Europa e Japão (que vão lentamente desaparecendo das prateleiras, deixando espaço para os novos consoles), mas introduzindo esses produtos nos mercados secundários, comoChina e Brasil, entre outros.
Ao cair o preço dos componentes destes consoles e baratear seu custo de produção, eles tornar-se um produto competitivo e adequados para continuar a vender a um bom ritmo. Outras estratégias comuns são redirecionar esses produtos a setores infantis nos principais mercados para garantir que eles vivam uma segunda juventude.
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